sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Ter filhos hoje : uma nova realidade

 Menos filhos : uma tendência mundial
A opção de casais por um número menor de filhos se acentua em São Paulo, segundo a Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados). Nos últimos 30 anos a taxa de fecundidade caiu cerca de 44%. Os números foram divulgados nesta quinta-feira, véspera dos 454 anos da cidade.
Os dados mostram que na década de 1980, as mulheres tinham 3,4 filhos, em média. Em 1999, caiu para 2,4 e, em 2008, chega a 1,92 filho por mulher.
Esse é um dos principais fatores apontado para a desaceleração da taxa de crescimento em São Paulo, estimada em 0,56% ao ano.
Em âmbito nacional, o fenômeno já havia sido observado pela Síntese de Indicadores Sociais divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2006. A justificativa era a de que, mais escolarizada, a mulher optar por ter menos filhos.
Segundo a demógrafa Sonia Perillo, outro fator que colabora para esse resultado em São Paulo é a quantidade de pessoas que deixam cidade todos os anos, maior do que o número de pessoas que se mudam para a capital do Estado.
A demógrafa afirma que a quarta cidade mais populosa do mundo registrou altas taxas de crescimento enter as décadas de 1940 e 1970. Nessa época o índice migratório era bastante alto.
No decorrer das décadas, o crescimento continuou, só que num ritmo mais lento.

Por que a natalidade está caindo?
(Situação econômica, as mulheres e o mercado de trabalho)
Embora esteja o país produzindo pobres e famintos, diminuindo os espaços habitacionais, lotando presídios e casas de recuperação de menores, a verdade, é que ainda é um tabu falar a respeito do controle da natalidade.
Todos sabem que é urgente se pensar e agir, em relação ao tema, para diminuirmos a miséria atual, e muito mais no futuro, pois não temos habitação, comida, nem tampouco empregos para tantos, e tantos pobres.
Precisamos lembrar que grande parte dos problemas de hoje, como mendicância, violência, analfabetismo, deficiência no atendimento médico, público , privado, ..., poderiam deixar de existir se tivesse havido planejamento familiar para todos no Brasil.
As estatísticas publicadas pelo IBGE dizem que a taxa de natalidade baixou no Brasil, o que é verdade em relação à classe média em especial. As famílias mais esclarecidas, na atualidade já pensam e praticam o controle familiar.
Entretanto, isso nos mostra também que para cada criança da classe média nascem cada vez mais crianças pobres. Como a progressão é geométrica, e a classe média começou a diminuir sua prole pelo menos há cinqüenta anos, não é de admirar que hoje nas ruas estejam crianças e adolescentes sem um mínimo de infra-estrutura, como casa, comida, roupas e estudo.
O governo, assim como a classe média e alta, jamais se preocupou com o planejamento familiar, e também nada tem sido realizado, diante do aumento de crianças carentes, para melhorar o amparo, com assistência médica hospítalar, alimentar e escolar.
Como os político  nada fazem, apenas prometem e não cumprem, vivemos os terríveis e cruéis problemas acarretados pelo aumento desordenado da população carente, miserável.
Um clássico tem se repetido, tem sido uma tradição a classe pobre migrar para a cidade buscando melhores condições de trabalho e educação.


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A natalidade no Brasil
O Brasil ocupa, na atualidade, o quinto lugar em número de população, ficando atrás somente da China, Índia, Estados Unidos e Indonésia.
O número de habitantes do Brasil é resultado de um acelerado processo de crescimento natural ou vegetativo que ocorreu a partir do século XIX e foi incrementado no transcorrer do século XX, resultado dos elevados índices de natalidade e da imigração que ocorreu no país.

O crescimento natural ou vegetativo de um país é calculado da seguinte forma: obtém-se o número de nascimentos e dele subtrai o número de mortos, ou seja, se uma cidade teve 400 nascimentos e 250 falecimentos houve crescimento, pois o primeiro superou o segundo.

Sem dúvida, o período que houve maior crescimento populacional no Brasil foi no decorrer do século XX, no início desse as condições médico-sanitárias eram precárias e apesar do elevado número de nascimentos havia paralelamente um grande índice de falecimentos. As pessoas morriam por problemas relativamente fáceis de serem solucionados, mas esbarravam na falta de informação e de serviços médicos para o tratamento de tais doenças, muitas vezes as pessoas perdiam suas vidas sem saber que eram, por exemplo, diabéticas e que poderiam ter a vida prolongada caso fosse tratadas.

Esse contexto começou a se alterar a partir dos anos 40, que foi um momento marcado pelo surgimento de diversas vacinas e técnicas de tratamento de doenças, além disso, as pessoas tiveram maior acesso aos serviços sanitários e médicos, sendo assim, ocorreu uma melhoria na qualidade de vida das pessoas. Com a implantação de tais medidas, os índices de mortalidade diminuíram enquanto que as taxas de natalidade se elevaram, diante desses dois fatores houve um crescimento acelerado da população no país.

Se comparadas aos países industrializados, as taxas de natalidade brasileiras permanecem altas, entretanto, houve uma diminuição desse crescimento, principalmente nas últimas décadas. Essa alteração populacional foi proveniente do processo de urbanização que se desenvolveu durante os anos 40, no ano de 1970 a população urbana era maior que a rural, fato até então nunca detectado no país.

Com a nova realidade urbana da população, algumas mudanças de ordem social, econômica e cultural aconteceram, essas resultaram na queda do número de filhos por família. Além desses, outros fatores também contribuíram para a queda do crescimento populacional do país, entre eles estão:

• Redução do trabalho familiar: essa era uma prática comum no meio rural, consistia em ter muitos filhos para exercer atividades nas propriedades rurais, assim a família não precisava pagar um trabalhador assalariado. Com a urbanização essa característica foi sendo substituída, pois a vida nas cidades exigia maiores gastos.

• Queda no número de casamento precoce: a realidade rural promovia o casamento entre pessoas muito jovens, já nos centros urbanos as pessoas contraem matrimônio com idades mais elevadas e tendem a ter poucos filhos.

• Custos com filhos: oferecer uma boa qualidade de vida e educação a um filho no contexto urbano requer elevados gastos financeiros (educação, saúde, alimentação adequada entre outros), devido a esse fator os pais começaram a planejar mais o número de filhos a serem concebidos, adequando-o ao orçamento familiar. A vida no campo não exigia grandes gastos por não haver preocupação com educação, transporte e outros.

• A mulher profissional: quando as mulheres tinham como função somente cuidar da casa e dos filhos elas não ocupavam atividades profissionais, mas com a urbanização a mulher começou a contribuir com o mercado de trabalho. Com a ocupação remunerada, essa não encontrava tempo e nem recursos para ter muitos filhos, esses passaram para o segundo plano, uma vez que a prioridade era manter o emprego e ajudar na composição do orçamento familiar.
• Métodos anticoncepcionais: nas cidades existe maior circulação de informações, facilitada pelos meios de comunicação e pelos próprios médicos, nesse contexto surgiram procedimentos que impediam a gestação, algo que não ocorria em áreas rurais.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Pragas agrícolas e controle biológico

Pragas agrícolas

Designa-se como praga ou peste o surto de determinadas espécies nocivas ao desenvolvimento agrícola ou que destroem a propriedadehumana, perturbam os ecossistemas, ou que provocam doenças epidémicas no homem ou noutros animais.
Embora se refira, geralmente, a animais (insectos e ratos, principalmente), também se pode aplicar a ervas daninhas, consideradas invasoras, prejudiciais à biodiversidade de alguns ambientes ou à produção agrícola. No primeiro caso, temos, por exemplo, os gafanhotosque nas suas migrações podem devastar campos; no segundo, o caso das acácias ou do eucalipto, que se propagam facilmente, não permitindo a existência de outras espécies de árvore.
O conceito oficial de praga é estabelecido pela FAO como sendo: "qualquer espécie, raça ou biótipo de vegetais, animais ou agentes patogênicos, nocivos aos vegetais ou produtos vegetais". Portanto, o termo praga compreende animais (insetos, ácaros e nematóides) e doenças (causadas por fungosbactériasvírus e viróides).
A maneira mais usada atualmente para combater as pragas na agricultura são os agrotóxicos, produtos químicos que têm a finalidade de exterminar pragas ou doenças que ataquem as culturas agrícolas. Entre eles, podemos encontrar os inseticidasherbicidasfungicidas,raticidas e outros. Além de serem tóxicas, essas substâncias se mantêm no solo por muitos anos e, pela cadeia alimentar, vão se acumulando no corpo dos animais e do ser humano, causando doenças graves até a morte.
Uma forma alternativa é a utilização de controle biológico.

Pesticidas
Os pesticidas ou praguicidas são todas as substâncias ou misturas que têm como objetivo impedir, destruir, repelir ou mitigar qualquer praga.
Um pesticida pode ser uma substância química ou um agente biológico (tal como um vírus oubactéria) que é lançada de encontro com as pragas que estiverem destruindo uma plantação, disseminando doenças, incomodando pessoas, etc. É utilizada em diversas formas de seres vivos, tais como: insetoserva daninhamoluscospássarosmamíferospeixesnematelmintos emicróbios.
Não são necessariamente venenos, porém quase sempre são tóxicos ao ser humano e etc.


Transgênicos
Transgênicos ou transgênicos são organismos que, mediante técnicas de engenharia genética, contêm materiais genéticos de outros organismos. A geração de transgênicos visa organismos com características novas ou melhoradas relativamente ao organismo original. Resultados na área de transgenia já são alcançados desde a década de 1970, na qual foi desenvolvida a técnica do DNA recombinante.
A manipulação genética combina características de um ou mais organismos de uma forma que provavelmente não aconteceria na natureza. Por exemplo, podem ser combinados os DNAs de organismos que não se cruzariam por métodos naturais.

Controle biológico
Em Ecologia, o controle biológico é uma técnica que utiliza meios naturais, criada para diminuir a população de organismos consideradospragas. Tem-se como exemplo geral a inserção, em determinada área, de predadores naturais de insetos que causam danos econômicos àslavouras. O controle pode ser feito por outro organismo (predadorparasita ou patógeno) que ataca a praga, podendo ser muito eficiente no seu controle e tendo como principal característica não causar danos acumulativos à lavoura ou aos inimigos naturais do alvo do controle.

Vantagens do controle biológico
A incorporação do controle biológico como parte de um programa integrado de controle de pragas reduz os riscos legais, ambientais e públicos do uso de produtos químicos. Métodos de controle biológico podem ser usados em plantações para evitar que populações de pragas atinjam níveis danosos.
O controle biológico pode representar uma alternativa mais econômica ao uso de alguns inseticidas. Algumas medidas de controle biológico podem evitar danos econômicos a produtos agrícolas. A maioria dos inseticidas apresenta amplo espectro de atuação e matam de modo não específico outros animais ecologicamente importantes e potencialmente úteis. Os inimigos naturais usualmente têm preferências muito específicas para certos tipos de pragas e podem não causar dano algum a outros animais benéficos e a pessoas, havendo menos perigo de impacto sobre o ambiente e qualidade da água. Quando usados adequadamente, vários produtos comerciais para controle biológico podem ser bastante eficazes.

Desvantagens do controle biológico
O controle biológico requer planejamento e gerenciamento intensivos. Pode demandar mais tempo, mais controle, mais paciência, mais educação e treinamento. O uso bem sucedido do controle biológico requer um grande entendimento da biologia da praga e a de seus inimigos. Muitos inimigos naturais de pragas são sensíveis a pesticidas e seu uso em um programa de controle biológico requer muito cuidado. Em alguns casos, o controle biológico pode ser até mais caro que o de pesticidas. Freqüentemente, os resultados do uso de práticas de controle biológico não são tão dramáticas ou tão rápidas como aqueles do uso de pesticidas. A maioria dos inimigos naturais atacam somente tipos específicos de animais, ao contrário dos pesticidas de amplo espectro.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A formação dos solos e os intemperismos


Intemperismo, também conhecido como meteorização, é o conjunto de fenômenos físicos e químicos que levam à degradação e enfraquecimento das rochas.
O termo intemperismo é aplicado às alterações físicas e químicas a que estão sujeitas as rochas na superfície da Terra, porém esta alteração ocorre in situ, ou seja, sem deslocamento do material. Este fenômeno é de grande importância para a formação e constante mudança no relevo terrestre, junto com a erosão. O intemperismo é de grande importância também na formação dos solos, pois em algumas regiões onde há grandes formações rochosas a fixação de plantas é mais difícil em relação a regiões de solo estruturalmente menos rochosos.

Intemperismos físicos

Intemperismo físico
Corresponde à alteração da estrutura física das rochas feita a partir de uma desagregação mecânica, o intemperismo físico é observado em quaisquer ambiente. Ele pode ser dividido em termal e mecânico.
Termal: ocorre devido à variação de temperatura nas rochas, sendo mais típico em climas secos, sejam eles quentes ou frios. Tende-se a expandir quando aquecidos e se contraem quando resfriados. Desta forma as rochas tendem a se fragmentar pelo enfraquecimento de suas estruturas. Além de tudo os minerais que compõe as rochas, têm diferentes coeficientes de dilatação, ampliando assim a fragmentação das rochas. A cor e a granulometria da rocha, influênciam na sua fragmentação, assim rochas mais escuras tendem a aquecer com mais facilidade, e as rochas mais grosseiras tendem a se desintegrar mais facilmente do que as de grãos pequenos.
Mecânico: ocorre devido a vários fatores como a dissolução de água em geleiras e sua cristalização em fraturas que provoca o esfacelamento em blocos de rocha pelo aumento de volume da água ao formar o gelo, de forma semelhante ao que pode ocorrer com a cristalização de sais devido a evaporação da água, fazendo com que os sais se precipitem aumentando de volume em fissuras de rochas e de minerais.
Intemperismo químico
Destaca-se ação da água da chuva carregada de outros elementos atmosféricos, como o CO2: que ataca os minerais da rocha em sua superfície exposta e em suas fraturas e os decompõem dando origem a novos minerais, estáveis às condições da superfície terrestre, e a solutos que migram pelas fraturas da rocha ou nas águas superficiais em direção ao mar. O intemperismo químico compreende a decomposição dos minerais primários das rochas que resulta da ação separada ou simultânea de várias reações químicas: oxidação, hidratação, dissolução, hidrólise e acidólise.
Oxidação: consiste na mudança do estado de oxidação de um elemento, através de reação com o oxigênio. Essa reação destrói a estrutura cristalina do mineral.
Hidratação: consiste na incorporação de água à estrutura mineral, formando um novo mineral.
Dissolução: consiste da sulubilização completa de alguns minerais por ácidos.
Hidrólise: Sendo as rochas constituídas basicamente por silicatos, quando elas entram em contato com a água, os silicatos sofrem hidrólise e dessa reação resulta uma solução alcalina.
Acidólise: é a reação de decomposição de minerais que ocorre em ambientes de clima frio, onde a decomposição da matéria orgânica é incompleta, formando ácidos orgânicos que diminuem muito o pH das águas, complexando e sulubilizando o Fe e o Al.

Como se formam os solos

A origem dos solos

Solo é um corpo de material inconsolidado, que recobre a superfície terrestre emersa, entre alitosfera e a atmosfera. Os solos são constituídos de três fases: sólida (minerais e matéria orgânica), líquida (solução do solo) e gasosa (ar).
É produto do intemperismo sobre um material de origem, cuja transformação se desenvolve em um determinado relevoclimabioma e ao longo de um tempo.
O solo, contudo, pode ser visto sobre diferentes ópticas. Para um agrônomo, através daedafologia, solo é a camada na qual pode-se desenvolver vida vegetal. Para um engenheiro civil, sob o ponto de vista da mecânica dos solos, solo é um corpo passível de ser escavado, sendo utilizado dessa forma como suporte para construções ou material de construção.
Camadas

A composição do solo
O solo é a camada mais superficial da crosta, é composto por sais minerais dissolvidos na água intersticial, seres vivos e rochas emdecomposição.
Existem muitas variações de terreno a terreno dos elementos de um solo, mas basicamente figuram-se quatro camadas principais:
  • A primeira camada é rica em húmusdetritos de origem orgânica. Essa camada é chamada de camada fértil. Ela é a melhor para o plantio, e é nessa camada que as plantas encontram alguns sais minerais e água para se desenvolver.
  • A outra camada é a camada dos sais minerais. Ela é dividida em três partes:
    • A primeira parte é a do calcário. Corresponde entre 7 e 10% dessa camada.
    • A segunda parte é a da argila, formada geralmente por caolinitacaulim e sedimentos de feldspato. Corresponde de 20 a 30% dessa camada.
    • A última parte é a da areia. Esta camada é muito permeável e existem espaços entre as partículas da areia, permitindo que entre ar e água com mais facilidade. Esta parte corresponde de 60 a 70% da camada em abertura com o Magma.
  • A terceira camada é a das rochas parcialmente decompostas. Depois de se decomporem totalmente, pela ação da erosão e agentes geológicos, essas rochas podem virar sedimentos.
  • A quarta camada é a de rochas que estão inicialmente começando a se decompor. Essas rochas podem ser chamadas de rocha matriz.

Perfil do solo

Observando a secção vertical de um solo, numa barreira de estrada ou num poço num campo, verifica-se a presença de camadas horizontais mais ou menos distintas. A secção do solo denomina-se perfil, e as camadas individualizadas são denominadas horizontes. Um solo bem formado e não alterado pela atividade humana tem o seu próprio e característico perfil. As características do perfil são a base da classificação e estudo dos solos, mas a sua maior importância está na possibilidade de informar como é que o solo pode ser usado da melhor maneira.
As camadas superiores ou horizontes do perfil do solo são geralmente de cor mais escura que as camadas inferiores. Esta diferença de cor é devida à acumulação de matéria orgânica resultante do apodrecimento das raízes e outros resíduos orgânicos, que são incorporados nas camadas superiores do solo. A meteorização é, geralmente, mais intensa no horizonte superior do que nos inferiores. Alguns produtos da meteorização são retirados, pela ação da água de infiltração, das camadas superiores.
As camadas inferiores contêm, comparativamente, muito menos matéria orgânica do que as que se encontram próximas da superfície. São, contudo, caracterizadas por uma acumulação da várias substâncias, tais como silicatos argilosos e óxidos de ferro e alumínio, sulfato de cálcio e carbonato de cálcio.
Estes horizontes, superiores e inferiores, resultaram dos processos bioquímicos de formação dos solos, e da meteorização. Evidenciam a génese de uma formação natural distinta dos materiais a partir dos quais se formou. Coletivamente, estes horizontes constituem o solo, cuja espessura depende das condições climáticas e das condições bióticas do meio.
As diferentes camadas constituintes do perfil do solo nem sempre estão perfeitamente distintas e bem definidas.